Não aconselho este filme a menores de 18 anos!!!! e nem a pessoas sensíveis!!!
Uma questão muito delicada... não há certezas absolutas!!!!
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5 comentários:
Isso tens razão...é uma questão muito delicada...merce todad a nossa atenção...
é esta a dignidade com que querem tratar um tema tão sério que vai ser referendado? Meus senhores(as) tenham vergonha, isto é terrorismo, isto é promover o obscurantismo mais nojento em pleno século XXI. Já não estamos em época de recorrer a tais barbaridade como a que esta campanha porca de utilizar talvez o qye resta de consultórios dos que andam a ganhar com o aborto clandestino pago a peso de ouro.
Sim em consciencia é o caminho da dignidade e da civilização que não quer continuar a ver as mulheres humilhadas em tribunal e na prisão por decidirem do seu corpo.
Não sou do sim, nem do não!!!Acho que cada caso é um caso...Sou da opinião que só porque um casal de namorados que estavam com a "febre do amor" não colocaram preservativo, e zumba, ups engravidou...vamos mas é acorrer fazer um aborto é legal e tudo!!!Nestas situações, não, digo não ao aborto...tem que haver limites, e consciência....
É de facto uma pena que haja este tipo de campanhas desinformativas, radicalizando e colocando num patamar de banalidade uma questão tão complexa e profunda.
Sou a favor não do ABORTO, mas da Iterrupção Voluntária da Gravidez. Respeito quem não é e gostava de ver campanhas sérias de esclarecimento e defesa de posições do sim e do não; sem usar crianças, vídeos deste género e afins.
Haja decência, a IVG merece uma discussão madura e não infantil ou de uma radicalidade digna de imberbes!
Vitorino Matos
O tema da Interrupção Voluntária da Gravidez é talvez aquele em que mais predomina a ipocrisia, sobretudo nos extremista do NÃO, que tantas vezes são médicos que fazem abortos nos consultórios a preços chorudos e depois ainda vêm dar a cara pelo NÃO ou aqueles e aquelas que são pela VIDA mas vão ás clínicas privadas lá fora fazer os abortos em segurança e a bom preço, para não correrem os riscos das mulheres sem recursos económicos que se sujeitam a ficar num vão de escada ou a ir parar ao hospital ou ainda a enfrentarem o tribunal. Um percurso penoso e indigno que as mulheres ricas têm o privilégio de evitar, não o aborto porque esse tambem o fazem ap3esar da cara cde santas, só que em condições de segurança. Depois têm o desplante de virem dar a cara pelo NÃO com tamanhas ipocrisias.
Vamos ao debate sem tábus, sem medos, sem campanhas terroristas, para que a vitória do SIM que aconteceu na freguesia de Ovar se multiplique por esse país fora, para pôr fim a esta ipocrisia, a este cinismo e intolerancia que nos deixa tambem aqui na cauda da Europa.
J.L.
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